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Primeiro artigo sobre aumento de venda de imóveis novos em São Paulo – será?

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Hoje, no Jornal Globo On line, li o primeiro artigo no sentido de normalização de negócios de imóveis, informação a qual não considero para efeito de evidenciar parada de queda de preços e ajustes de valorização excessiva de imóveis.

Mas, não faltando com a informação, acesse o artigo em http://oglobo.globo.com/imoveis/vendas-de-imoveis-novos-em-sp-crescem-287-em-janeiro-4437880

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A informação seria da Secovi-SP, instituição das construtoras e administradoras de imóveis. Mas dados são preliminares e pouco detalhados. Para mim nada mudou e a tendência é de correção de valores.

Continuamos observando.

p.s. de 29/03/2012 – Para não ser acusado de lacônico, pergunto a mim mesmo: Por quê nada mudou com essa informação de aumento de venda de imóveis novos (janeiro de 2012)em São Paulo em relação a janeiro de 2011? Porque não se diz se isso é referente a imóveis de classe média ou referente ao programa “Minha Casa, Minha vida”, o que desconfio que seja a causa da manutenção dessas vendas informadas. Além disso, o endividamento das famílias brasileiras não diminuirá significativamente nesses próximos três anos, senhores, a despeito de informações no sentido de que o brasileiro vem destinando receita pessoal para pagamento de dívidas e diminuindo nível de consumo. Além disso também não mudou o fato de que milhares de brasileiros com renda e interesse em compra de imóveis já a fizeram nesses últimos três a quatro anos, possuindo, portanto dívidas altas pelo período de 15 a 30 anos. Os estrangeiros e fundos estrangeiros com interesse em investimento imobiliário encontrarão melhores oportunidades no mercado americano e europeu e portanto não vejo pressão em nosso mercado também por essa via nos próximos três anos, ao menos. Assim, vejo que nada mudou quanto aos fundamentos que evidenciam decréscimo de valores dos imóveis urbanos de classe média, média alta e de ricos, nas principais cidades do Brasil.

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