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Moody’s e sua mais nova posição ridícula: perspectiva positiva para o Brasil, só com crescimento de 3%

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Quem acompanha economia é que pode rir e ficar possesso em processo bipolar contínuo com as agências de rating… O Jornal O Globo On Line informa que a mais nova declaração da Moody’s sobre o Brasil é que para obter perspectiva positiva (já que no momento perdeu essa perspectiva para estável), precisa mostrar crescimento de 3% da economia. Podemos obter isso, sim.. mas não é fácil. E a instituição aponta como: investindo em infraestrutura.. gênia. Isto já estava sendo feito e com o específico objetivo de catapultar nosso crescimento mesmo…

Veja o artigo sobre a Moody’s em http://oglobo.globo.com/economia/brasil-precisa-crescer-mais-de-3-para-recuperar-perspectiva-positiva-de-rating-diz-moodys-10239423

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Agora, o mais ridículo é que o Japão, que durante 20 a 30 anos esteve com economia estagnada e levemente recessiva por todo esse tempo, nunca teve meta de crescimento para manter o seu triplo A.

Conhecendo coisas dessa natureza é que você vê o grande circo social internacional em torno das agências… e os europeus e americanos para perderem grades.. han.. só depois de dobrarem suas relações dívida/pib negativamente!!!! Também não se conhece previsões para esses países de o quanto devem crescer para mudar perspectivas e grades, mas suas mudanças para baixo são sempre mais demoradas e mais pacientes e mais exigentes do que as que se aplicam ao Brasil, mesmo estando nós infinitamente melhore4s, seja pelo aspecto de crescimento econômico (este dado menos positivo e menos evidentemente melhor do que os dados americanos, mas bem melhor do que europeus), pelo desemprego (muito menor no Brasil do que EUA e Europa), pelo aspecto da relação dívida/pib ( o Brasil tem metade da dívida de EUA e Europeus), pelo aspecto do déficit fiscal (o do Brasil é melhor do que toda a Europa e EUA) e o da inflação (controlada mas nominalmente pior do que americana e européia), este único o único pior nominalmente do que EUA e Europa, por razões próprias.

Por outro lado, as mudanças positivas de europeus e americanos é sempre mais fácil do que para o Brasil, considenrtando todos esses mesmos elementos. E subsídios brasileiros na economia são sempre apontados como ruins para o Brasil, mas nunca se exige diminuição de subsídios americanos e europeus a suas economias, os maiores subsídios mundiais disparados!!!!

Dois pesos e duas medidas… nós pedimos e pedimos.. criem agência de rating dos Brics!!! EPlo menos para ter contraponto… senão é difícil.

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