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Intervenção do Estado e Políticas de transferência de renda diminuem pobreza infantil na Europa

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Isso é para que estejamos atentos à realidade dos fatos. Isto é para que estejamos atentos ao que pode vir a ser chamado de populismo. Isto é para que estejamos atentos para o que realmente faz diferença na diminuição da pobreza. E isto é para que se aprenda de uma vez que o Estado Mínimo é prejudicial à qualidade de vida do país que o adota.

Na publicação de uma página, no Jornal O Globo de hoje, 16/04/2014, sob o titulo “Infância perdida”, resta patente que a diminuição da pobreza infantil da Europa anda de mãos dadas com uma maior intervenção do Estado e políticas de assistência social e transferência de renda, além do emprego.

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Veja os trechos que selecionei:

“O que diferencia o nível da pobreza infantil nestes países (europeus), segundo a Save the Children, é a eficácia da intervenção do Estado, além de emprego. Estão melhor, diz a ONG, os países onde o Estado interveio e fez transferências sociais específicas para beneficiar famílias e crianças. Por exemplo, governos como Eslovênia, Áustria e Holanda (países melhores ranqueados na diminuição da pobreza infantil junto com Alemanha e Nórdicos) adotaram ´varias medidas para apoiar famílias: habitação social, acesso a emprego, salário mínimo, auxílio-desemprego, apoio fiscal e à infância e aos mais vulneráveis.”

“Historicamente, diz o estudo, países nórdicos têm uma baixa proporção de crianças e adolescentes em situação de pobreza, por conta de anos de políticas que favorecem o emprego de alta qualidade, em especial o feminino, além de ajuda social do Estado generosa e “muito eficaz”.”

Não há definição do que ou de como é uma política de transferência de renda “muito eficaz”.. rsrsrs… mas a questão ficou clara: não foi o mercado que resolveu a pobreza infantil; não foi menos Estado que resolveu a pobreza infantil… FOI MAIS ESTADO, TRANSFERÊNCIA DE RENDA E EMPREGO, “ALÉM DE AJUDA SOCIAL DO ESTADO GENEROSA E MUITO EFICAZ”.

Finalmente há uma publicação deste nível no Jornal O Globo, defensor do Estado mínimo. Espero que esteja mudando, para dar enfoque no que é melhor para a sociedade e não para o que é melhor para um grupo que defende Estado mínimo, que não interessa ao Brasil, sob qualquer aspecto que tenhamos analisado.

Último trecho destacado: “Qualidade de vida é frequentemente citada como grande vantagem do modelo social europeu em relação ao americano, por exemplo.”

O que nós dizemos nesse Blog desde o início de seu trabalho?!?!?!

Quatro anos depois você tem este tipo de notícia em jornal da Grande Mídia confirmando para você que seguir o modelo americano é uma opção contrária a quem deseja perseguir melhor qualidade de vida para a população brasileira.

Com este tipo de informação, chamo você, leitor e seguidor, a constatar e a ponderar sobre as políticas de transferências em execução no Brasil. Pense também sobre a política implantada pelo PT de aumento anual de salário mínimo à base de correção da inflação mais o crescimento do PIB de dois anos anteriores, que acabará em 2015. Verifique,ainda, que as medidas adotadas para manter emprego e crescimento, mas principalmente emprego, gerando, mesmo durante a crise, mais de um milhão de empregos anualmente foi importante para que mantivéssemos uma receita que funciona na Europa. Mas o mercado chegou a publicar em Jornal que o ideal seria cortar emprego mesmo, para conter inflação!!!! Criminoso…

Assim, mais uma vez, temos o prazer de constatar para você muito antes da grande mídia, e com absoluta coesão e congruência informativa, que nossas posições estão de acordo com a melhor teoria e melhor prática de análise da dinâmica social e econômica de um país, com o objetivo de se perseguir e alcançar o máximo de qualidade de vida à população brasileira.

Nosso compromisso é com você e com a qualidade de vida de sua família. E estamos no caminho certo. No próximo artigo destilaremos a verdadeira estratégia para o enriquecimento do brasileiro, usando um instrumento que é seu mas que o brasileiro não sabe: O Estado Brasileiro. O enriquecimento do brasileiro significa de todo brasileiro, ao mesmo tempo, rico, da classe média e pobre. Isso é possível, mas por egoísmo, grupos de interesse impedem o crescimento de todos e procuram políticas que só enriqueçam a si, em detrimento de todos os demais. Aguarde.

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